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Em 1934, o Museu e o Arquivo se transferiam para a Avenida Alberto Nepomuceno, 332, localizado em frente a Praça da Sé. Nos dias de hoje, a edificação já não consta mais.
Este local busca, com uma grande missão, ter que promover uma reflexão numa visão critica sobre a História do Ceará por sua atividades como cursos, práticas pedagógicas, publicações, exposições, exposições e pesquisas museológicas.
Em meados de 1951, houve um novo deslocamento do seu arquivo para o Palacete Senador Alencar, que, anteriormente, era a Assembleia Legislativa e o Museu se manteve no edifício ainda na Praça da Sé até 1957, sob a tutela do Instituto Histórico do Ceará que, posteriormente, se transferiu para o local.
Esta iniciativa Governamental da época era para haver uma instalação adequada ao seu arcevo. Reformas foram feitas em suas peças e atribuídos itens indígenas, aquisição que acabou dando um feito diferencial à Instituição, que em 1955 houve sua reabertura ao publico com uma nova denominação de Museu Histórico e Antropológico de Ceará.
Esta iniciativa Governamental da época era para haver uma instalação adequada ao seu arcevo. Reformas foram feitas em suas peças e atribuídos itens indígenas, aquisição que acabou dando um feito diferencial à Instituição, que em 1955 houve sua reabertura ao publico com uma nova denominação de Museu Histórico e Antropológico de Ceará.
Onde
foi instalado, o governo Paulo Sarasate resolveu construir o Fórum Clóvis Beviláquia, onde posteriormente foi transferido o Museu para a
Avenida Visconde de Cauype, 2341. Neste local ficou até 1967, quando a
Universidade Federal do Ceará solicitou o espaço para ampliar as
dependências da sua Faculdade de Economia ,prometendo, em sua
contrapartida, uma edificação na Rua Barão de Rio Branco, 410 (Sede nos
dias de hoje do Instituto Histórico).
O Museu ainda seria deslocado novamente em 1971 para a Avenida Barão de Studart, 410 (Sede nos dias de hoje do Museu da Imagem e do Som); e em 1990, para a Rua São Paulo, 51 , onde receberia o nome de Museu do Ceará e que se manteve-se até os dias de hoje.
Ao seu percurso de mais de setenta anos o Museu do Ceará possui-o diversos administradores, Instituto Histórico, Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (SECULT) em 1967. A Instituição hoje se encontra no imóvel imponente ao período históricos o Palacete Senador Alencar, tendo sua idealização inicialmente para ser a Assembleia Legislativa da Província do Ceará, na época do Brasil- Império.
Tendo sua construção iniciada no ano de 1856 e sua conclusão em 1871 e posteriormente seu tombamento como Monumento Nacional pelo IPHAN em 28 de Fevereiro de 1973. Sua edificações ainda mantem sua originalidade arquitetônica com seu estilo neoclássico.
O Museu ainda seria deslocado novamente em 1971 para a Avenida Barão de Studart, 410 (Sede nos dias de hoje do Museu da Imagem e do Som); e em 1990, para a Rua São Paulo, 51 , onde receberia o nome de Museu do Ceará e que se manteve-se até os dias de hoje.
Ao seu percurso de mais de setenta anos o Museu do Ceará possui-o diversos administradores, Instituto Histórico, Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (SECULT) em 1967. A Instituição hoje se encontra no imóvel imponente ao período históricos o Palacete Senador Alencar, tendo sua idealização inicialmente para ser a Assembleia Legislativa da Província do Ceará, na época do Brasil- Império.
Tendo sua construção iniciada no ano de 1856 e sua conclusão em 1871 e posteriormente seu tombamento como Monumento Nacional pelo IPHAN em 28 de Fevereiro de 1973. Sua edificações ainda mantem sua originalidade arquitetônica com seu estilo neoclássico.
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